Apagou-se a estrela
Que habitava meu céu reticular.
Perdeu a noite,
seu encanto.
TUDO PARA MIM É POESIA: O SOL NA LUZ DO DIA, A LUA EM NOITE DE LUAR, O VENTO QUE VENTA CANTIGAS MINHAS, O VERSO QUE CHORA SAUDADE SEM PAR
Monday, October 29, 2007
Tuesday, October 23, 2007
Thursday, September 27, 2007
Wednesday, August 29, 2007
Voltaste ainda Rei
No dia que voltaste aqui
Tua mae, rainha, esperou-te em festa!
Teu pai, rei, tomou-te no colo e eu, ama apaixonada, te rendo eterna corte!
Tua mae, rainha, esperou-te em festa!
Teu pai, rei, tomou-te no colo e eu, ama apaixonada, te rendo eterna corte!
Menino dos olhos de céu
( Para um príncepe chamado Arthur)
Tens nos olhos a infinitude do céu
no olhar a profundidade de quem sabe a que veio
Menino dos olhos de céu, não canso de te admirar
Tens nos olhos a infinitude do céu
no olhar a profundidade de quem sabe a que veio
Menino dos olhos de céu, não canso de te admirar
Monday, August 27, 2007
Fidelidade
Toda vez que abro minha janela
Tu me olhas e sorris
Eu sinto que meu gesto ilumina tua alma
E eu me rendo a ti.
Não há como..por quanto tempo fiel te manténs ali?
Tu me olhas e sorris
Eu sinto que meu gesto ilumina tua alma
E eu me rendo a ti.
Não há como..por quanto tempo fiel te manténs ali?
De tanto esperar
de tanto esperar a espera se fez canção,
Os pesadelos voltaram em forma de sonho bom
Amanheci com uma estrela nas mãos.
Os pesadelos voltaram em forma de sonho bom
Amanheci com uma estrela nas mãos.
Já nao me feres
Compreendi que para ti não passo de um brinquedo fútil
Que você amassa, esquece por anos em um canto qualquer.
Brinco de apanhar nuvens.
Que você amassa, esquece por anos em um canto qualquer.
Brinco de apanhar nuvens.
Saturday, August 25, 2007
Friday, August 24, 2007
Se não vens
Enquanto não vens
Vaga meu coração
Pelo mar de nossas lembranças
E, de repente, encontro um porto onde adormecer.
Vaga meu coração
Pelo mar de nossas lembranças
E, de repente, encontro um porto onde adormecer.
É sempre primavera
A espera de ti murcharam flores,
Vergaram-me vendavais
Feriram-me espinhos
Fortaleceu-se o viço de minha primavera.
Vergaram-me vendavais
Feriram-me espinhos
Fortaleceu-se o viço de minha primavera.
Thursday, August 16, 2007
Menino do Rio
Não são barcos de papel
Que o menino do rio lança ao mar
São lenços, lanças, laços, lembranças que navegam sem parar
Que o menino do rio lança ao mar
São lenços, lanças, laços, lembranças que navegam sem parar
Ao meu eterno amor
Eu canto e conto
Pelos quatro cantos do mundo
A grandeza de nosso amor
Atravessou os dias, os meses, os anos,
Atravessará os séculos.
Pelos quatro cantos do mundo
A grandeza de nosso amor
Atravessou os dias, os meses, os anos,
Atravessará os séculos.
Saturday, August 11, 2007
ETERNA CANTIGA
SOLEMAR
LUALUAR
VEM QUE TEQUEROAMAR
FAZ TANTO TEMPO QUEROTVER
ESTOU COM SAUDADES
POR QUE NÃO VEM?
VEMJÁ!_VEM?
LUALUAR
VEM QUE TEQUEROAMAR
FAZ TANTO TEMPO QUEROTVER
ESTOU COM SAUDADES
POR QUE NÃO VEM?
VEMJÁ!_VEM?
EVAS
Pobres Evas!
Evas primeiras
Evas terceiras
Evas rasteiras
Não subirão degrau
Seus companheiros eternos: o gosto amargo do amor sobrado
A duvida constante do amor roubado, escondido, negado.
Pobres Evas!
Evas primeiras
Evas terceiras
Evas rasteiras.
No fim da vida breve deixarão para traz apenas um sonho.
Evas primeiras
Evas terceiras
Evas rasteiras
Não subirão degrau
Seus companheiros eternos: o gosto amargo do amor sobrado
A duvida constante do amor roubado, escondido, negado.
Pobres Evas!
Evas primeiras
Evas terceiras
Evas rasteiras.
No fim da vida breve deixarão para traz apenas um sonho.
Wednesday, August 08, 2007
Tuesday, August 07, 2007
FOI ASSIM
O céu se vestiu de negro
O mar entristeceu sua cor
Dois rastros na areia marcaram
O final de um grande amor
O mar entristeceu sua cor
Dois rastros na areia marcaram
O final de um grande amor
TUDO SEMPRE FICOU
Por berço tive teus braços
Por acalanto o mar.
Que me importa a distância
Se o eco de tudo continua a me embalar?
Por acalanto o mar.
Que me importa a distância
Se o eco de tudo continua a me embalar?
Sinto você
É negra a noite.
É frio o vento.
Mas eu sinto o aconchego cálido
do negrume dos pelos do teu peito
É frio o vento.
Mas eu sinto o aconchego cálido
do negrume dos pelos do teu peito
UMA CANÇÃO PRA VOCÊ
Essa canção é pra você que sabe o que ela significa:
Quando a gente ama alguém de verdade
Esse amor não se esquece
O Tempo passa, tudo passa, mas no peito
O amor permanece
E qualquer minuto longe é demais
A saudade atormenta
Mas qualquer minuto perto é bom demais
O amor só aumenta.
Quando a gente ama alguém de verdade
Esse amor não se esquece
O Tempo passa, tudo passa, mas no peito
O amor permanece
E qualquer minuto longe é demais
A saudade atormenta
Mas qualquer minuto perto é bom demais
O amor só aumenta.
Monday, August 06, 2007
Obra
Entre o tempo, o silêncio e a espera
Fagulhas de esperança
Pinceladas de intenso amor: tintou-se a obra!
Fagulhas de esperança
Pinceladas de intenso amor: tintou-se a obra!
Intensidade
As horas, os dias, os meses, os anos
Foram guardiões
Do amor que sempre lhe tive
Tudo permanece intenso!
Foram guardiões
Do amor que sempre lhe tive
Tudo permanece intenso!
ENTRE EU E VOCÊ
Entre eu e você paisagens distintas
Entre eu e você um silêncio sabático
Entre eu e você conexões inusitadas que a razão não justifica
Entre eu e você um barco perdido ao longe
Entre eu e você o espaço de uma espera infinita
Entre eu e você gaivotas de prata singrando os céus
Entre eu e você um beija-flor atrevido que suga a gota do orvalho precioso guardado nas dobras do tempo
Entre eu e você uma canção insistente
Entre eu e você a ponte imensa de uma saudade sem fim
Entre eu e você a mesma e teimosa pergunta: por que?
Entre eu e você um silêncio sabático
Entre eu e você conexões inusitadas que a razão não justifica
Entre eu e você um barco perdido ao longe
Entre eu e você o espaço de uma espera infinita
Entre eu e você gaivotas de prata singrando os céus
Entre eu e você um beija-flor atrevido que suga a gota do orvalho precioso guardado nas dobras do tempo
Entre eu e você uma canção insistente
Entre eu e você a ponte imensa de uma saudade sem fim
Entre eu e você a mesma e teimosa pergunta: por que?
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